O que murmura das ruas
É teu doce nome,
Cujas esquinas avultam
De perseverante fome de ti.
Beleza inconteste
Sem nenhum alarde do porvir:
eis que de tuas vestes
cintilam uma alegria sem fim.
Por tanto que te amo
Sempre serei do que for
A presença do cálamo
De uma suave flor.
Você.
Obs: Obra de Latour.
Dedico à minha doce Jana.
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