Há algo no luar,
Há algo em seu halo
Que se alonga de ternura por ti.
De tal modo que professa em sua reza tácita,
Sempre refeita de luz,
O que há de doçura na vida.
E ainda que não se possa
Por bem dizer onde começa, nem onde acaba,
Promete para nós algum sentido durante a estrada.
Obs: Obra de Tarsila do Amaral.
Dedico à minha doce Jana.
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