domingo, 17 de junho de 2012

Meu querido sobrinho




Devo dizer que o Léo,
Meu querido sobrinho,
É de uma serenidade maravilhosa –
Alegria que surgiu, para a vida,
Quando era apogeu do Sol
No Céu.

Tão belo e pequenino que,
Nos braços da Naty,
Tudo era ternura pura.

E agora que a noite traz o seu véu,
As estrelas clamam por Léo.

A tranquilidade da noite chama
Por Léo.

Uma vez que,
Cães, em paz,
Não latem;
Gatos passam mansos
E não miam.

Assim como
O ninho dos pássaros
Tem a sua melhor hora
Agora.

À medida que Léo
É o novo momento
De enlevo no mundo.


Obs: Obra de Renoir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário