Devo dizer que o Léo,
Meu querido sobrinho,
É de uma serenidade maravilhosa –
Alegria que surgiu, para a vida,
Quando era apogeu do Sol
No Céu.
Tão belo e pequenino que,
Nos braços da Naty,
Tudo era ternura pura.
E agora que a noite traz o seu véu,
As estrelas clamam por Léo.
A tranquilidade da noite chama
Por Léo.
Uma vez que,
Cães, em paz,
Não latem;
Gatos passam mansos
E não miam.
Assim como
O ninho dos pássaros
Tem a sua melhor hora
Agora.
À medida que Léo
É o novo momento
De enlevo no mundo.
Obs: Obra de Renoir.
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